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Sobre mim

Biografia

Gilles Diniz nasceu em Iguatu/CE, passou parte da infância em Cedro/CE e aos oito anos mudou-se para viver em Crato/CE, onde reside até hoje. Tem formação em Direito pela URCA e em Jornalismo pela UFCA. Tem trabalhos e atividades com cinema, artes visuais, literatura e música. Colabora com a Intermitências – revista brasileira de estudos proustianos, na qual já publicou ilustrações e a tradução de um ensaio inédito no Brasil. Produziu e escreveu o filme As pedras que falam (2022) com direção de Aodren Buart, que estreou na Mostra de Curtas do Sesc - Juazeiro do Norte e integrou a seleção de curtas do 15º Festival de Cinema de Taguatinga. Escreveu e dirigiu o videoclipe Clima Ameno (2023) e o documentário Do outro lado da linha (2023).

Desde de 2018, é membro do Grupo de Estudos Sétima de Cinema, com o qual produziu eventos importantes como o Festival Varilux de Cinema Francês (edição Cariri, 2019), a Mostra 21 (2020), o Claro-Escuro – Encontro Bimestral de Audiovisual (2022), o Cineclube Vésper (2024, Lei Paulo Gustavo) e a concepção artística da exposição Sétima em Revista (2022). Também é redator da revista Corte Seco, da UFCA, de crítica cinematográfica. Participou de vivência artística com a artista visual Rochelle Costi, com quem produziu uma exposição conclusiva para o Festival Sérvulo Esmeraldo 90 (2019).

É autor dos livros Nomes de terra (Editora Urutau, 2024) e Nas Águas do Tempo (2021) e dos livros ilustrados Nia em As Pulgas Assassinas (2021), A Pequena Lagarta (2021) e O Pequeno Livro dos Mortos de Nia (2021). Compôs as trilhas sonoras dos filmes As pedras que falam (2019), Do outro lado da linha (2023) e Tudo tem seu tempo (2023), além do podcast Beijos para Johnathann (2023).

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